domingo, 24 de abril de 2011

AS CRIANÇAS JÁ NÃO MORREM POR FALTA DE CUIDADOS NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA?

                                  

Taxa de mortalidade infantil - Número de óbitos de crianças com menos de um ano ocorrido durante um certo período de tempo, normal mente o ano, referido ao número de nados-vivos do mesmo período (habitualmente número de óbitos de crianças com menos de um ano por 1000 nados-vivos).

Taxa de Mortalidade Infantil - Portugal

  • Existem  politicas de saúde garantidas pelo Estado, com programas que visam a prevenção e o tratamento de doenças e que procuram atingir toda a população.
Como politicas de prevenção:
- Vacinação
- Saúde materna
- Saúde infantil
- Saúde Oral
- Planeamento familiar
- Prevenção e controlo das doenças infecto-contagiosas

  • A redução da mortalidade infantil é um dos mais espantosos progressos da sociedade portuguesa contemporânea.
  • Portugal encontra-se entre os países mais bem classificados, com uma taxa de mortalidade infantil de 3,3%.
  • Portugal está em quarto lugar no grupo de dez países com maiores progressos na diminuição da mortalidade infantil entre 1990 e 2002, de acordo com o relatório da UNICEF "Progresso para as Crianças".
  • O documento agora lançado pela organização tem como tema central o quarto Objectivo de Desenvolvimento para o Milénio - redução das taxas de mortalidade das crianças menores de cinco anos entre 1990 e 2015 - e utiliza os dados mais recentes para avaliar a situação de cada país.






  • Portugal tem uma das taxas de mortalidade infantil mais baixas do Mundo. Um valor atingido em tempo recorde, já que, há duas décadas, morriam 24 crianças em cada mil e, em 2003, foram apenas cinco - uma queda de 79% -, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).
  • Se o que parecia mais difícil já foi feito - criação de boas condições para se nascer e um programa de vacinação com cobertura quase total -, convém não esquecer que emergiram novos problemas que podem pôr em risco os bons resultados atingidos. A falta de médicos e enfermeiros especializados, facto que inviabiliza o funcionamento de algumas unidades, é dos mais preocupantes.



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